Momentos nascem e momentos morrem. Para que novas experiências ganhem vida, as antigas precisam murchar.
Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal.
Quero me derreter dentro dela, como manteiga numa torrada. Quero absorvê-la e andar por aí pelo resto dos meus dias com ela incrustada em minha pele.
Viajar faz isso: cria um espaço que permite que pensamentos e memórias se intrometam e se afirmem impunemente. Cheiros e visões, a qualidade da luz, o toque de uma buzina...