Poeta, por que choras? Que triste melancolia. É que minh’alma ignora O esplendor da alegria. Este sorriso que em mim emana, A minha própria alma engana
A questão é: ficamos felizes em supor que nossos netos talvez nunca consigam ver um elefante, exceto em um livro ilustrado?
Imagine se não tivéssemos segredos, nenhuma trégua da verdade. E se tudo fosse descoberto no momento em que nos apresentássemos?
Quero presentear Com flores Iemanjá Pedir um paraíso Pra gente se encostar Uma viola a tocar Melodias pra gente dançar A bênção das estrelas A nos iluminar
Qualquer um pode jogar o Pânico, mas só uma pessoa pode vencer. As outras terminam como perdedoras. É por isso que o Pânico é um jogo de medo.
Nosso relacionamento com a natureza ficou distorcido. Repare, a natureza adquiriu um propósito no que diz respeito a nós. Sua tarefa é nos divertir. Não existe mais por si só.
Agora sei que o amor não precisa doer. Sei que, primeiro, precisa aprender a se amar. E só depois você está pronta para amar e compartilhar a vida.
Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.
Não se deve nunca desistir de um meio feliz na esperança de um final feliz, porque não existem finais felizes.
Eu sei um pouco sobre perder coisas. Mas a magia não está apenas no que você perdeu. Ela está no que você ainda tem.