Que ensinamentos transmitiríamos ao mundo se soubéssemos que se tratava da nossa última oportunidade? Se deixáseemos de existir amanhã, o que desejaríamos deixar como herança?
É preciso trabalhar e vejo que não se fala quase senão em política que é as mais das vezes guerra entre interesses individuais.
Me perder vai doer; vai ser o tipo de dor que não vai parecer real, no início, mas quando parecer, vai deixar ela sem fôlego.
Essa é a parte mais patética do ser humano: as emoções indesejáveis grudam em você, porque não ligam a mínima se você as considera indesejáveis.
Você precisa aceitar o fato de não ser o melhor e ter o desejo de superar qualquer pessoa que enfrente.
Não posso afirmar que ando por aí sofrendo com a sua morte. Sua morte era esperada e desejada. É claro que às vezes sinto um vazio. Mas uma pessoa não se deve enterrar viva.
Não faça da lógica uma religião. Porque, com a passagem do tempo, a razão pode lhe falhar; e, quando isso ocorrer, você poderá se descobrir procurando refúgio na loucura.
Eu já te disse uma vez – você precisa manter suas emoções fora disso. Se você valoriza sua vida, nunca confie em ninguém.
Enlouquecer é como voltar de viagem e encontrar a casa vazia, a despensa revirada e as camas desfeitas, porém, jamais saber quem dormiu na sua cama, quem comeu sua comida.
– Esse artigo será para uma edição sobre heróis. O senhor se considera um herói? – Não, de forma alguma. (Diálogo entre Tom Junod e Fred Rogers)