Secretamente, no fundo do coração, quase todo mundo acredita que existe algum sentido, alguma objetividade na vida. Ninguém quer acreditar que a vida é aleatória.
Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas.
O colonizado, portanto, descobre que sua vida, sua respiração, as batidas de seu coração são as mesmas que as do colono. Descobre que a pele do colono não vale mais que a pele do nativo.
A menina que passa a infância sem saber o que o pai sente sobre como ela é, sobre o que ela é capaz de fazer e, principalmente, o que ele espera pra ela no futuro, cresce em caos.
“Eu quero o que todos nós queremos”, disse Carl. “Mover certas partes do meu interior para o mundo exterior, para ver se elas podem ser abraçadas pelos outros”.
Entre palavras e promessas sinto falta da época em que a verdade era sincera. Um olhar valia mais que ouro. Quando uma história era real você podia realmente acreditar.
Os corações humanos são como instrumentos de muitas cordas.E ao longo da vida vamos aprendendo a tocá- las todas.Como se fossêmos músicos, intérpretes de nossas próprias emoções!
Pense no quão estúpida uma pessoa normal é, e perceba que mais da metade das pessoas são mais estúpidas que isso.
O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.