A mocidade é uma sublime impaciência. Diante dela, a vida se dilata e parece-lhe que não tem para vivê-la mais do que um instante.
Quando você é um estranho rostos vêm de fora da chuva. Quando você é um estranho ninguém lembra seu nome.
Chega, chega, chega De passar a noite em claro Chora, chora, chora Que dessa vez eu não volto Deixa ou não deixa Eu que vou me permitir Chega, chega, acaba por aqui
Teu choro vai ter fim, você pode acreditar Como a chuva de verão certamente vai passar E a felicidade ela vem para ficar
Para mim o teu sorriso é como as estrelas Para mim o seu olhar tem a luz da lua Se pudesse eu daria todo o universo pra te amar Por favor não vá
A demanda por homens, como por qualquer outra mercadoria, regula necessariamente a produção de homens.