Por mais estranho e solitário que fosse o mundo lá fora, os livros sempre me faziam lembrar de casa.
Plante um pensamento, colha uma ação; plante uma ação, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino.
Parece, na verdade, que nós nos servimos das nossas orações como de um jargão e como aqueles que empregam as palavras santas e divinas em feitiçarias e em efeitos de magia.
Breuer: Eu o farei gratuitamente. Nietzsche: Isso nada tem a ver com a motivação humana. Quais são suas motivações, doutor?
Eu acho que é tudo uma questão de amor: quanto mais você ama uma recordação, mais forte e estranha ela se torna.