Ah, como passam as coisas deste mundo, nada do que se contrói é perene, nada do que se faz é bem lembrado além de seu tempinho, nada fica como está, nunca se volta, nunca se volta.
Não existe receita pronta para ser a gente mesmo. Só a gente é o que é. Somos sozinhos nesse sentido.
Vim a saber mais tarde que muitos homens encaram sempre a boa fortuna dos outros como uma desfeita contra si próprios.
Por que eu estrago tudo em que tento me destacar? Minha família, meu marido e meu filho. Tudo. Eu perdi tudo que queria proteger.
A morte de cada homem diminui-me, porque eu faço parte da humanidade; eis porque nunca pergunto por quem dobram os sinos: é por mim.
Terra do Carnaval, cidade de Maquiavel Pessoas vulneráveis escravas do papel Alerta no Nextel, pensamento a milhão Não há vírus que corrompa a mente de um vilão