Ninguém nasce com um estilo ou uma voz. Não saímos do útero sabendo quem somos. No início, aprendemos fingindo ser nossos heróis. Nós aprendemos copiando.
Todos os dias são iguais, eu me levanto, rego minhas plantas, faço exercícios, mas estou lutando. Não é ruim. Vivo como se lutasse todos os dias e esperasse os melhores dias.
A espécie humana e a economia global podem muito bem continuar crescendo, mas muito mais indivíduos passam fome e privação.
Vamos reconhecer o que nos une além das fronteiras e forma a força deste país abençoado. Vamos abraçar nossa história e nosso legado.
Agora, o remédio é partir discretamente, sem palavras, sem lágrimas, sem gestos. De que servem lamentos e protestos, contra o destino?