A vida humilde, cheia de trabalhos fáceis e aborrecidos, é uma obra de eleição que exige muito amor.
Parte da beleza do amor era que você não precisava explicá-lo a mais ninguém. Você poderia explicar. Com o amor, aparentemente você não sentia necessariamente a necessidade de explicar nada.
Quando não tem nada dentro de você, você sente tudo com mais intensidade e acha que pode controlar tudo isso.
Eu nunca me apaixonei. Não só isso. Eu nem acreditava que o amor existisse. Achava ridículo. Eu admito que estava errado. Estou sentindo coisas que nunca senti. E não quero que isso acabe.
Como a música diz, você me desespera, você me mata e enlouquece, mas eu daria minha vida por te beijar mil vezes.
Eu vou te amar como se eu fosse te perder Eu vou te abraçar como se eu estivesse dizendo adeus Onde quer que estejamos, eu vou te valorizar Pois nunca sabemos quando Quando o nosso tempo irá acabar