É dessa maneira sinuosa que o feminino se movimenta. Como uma serpente, para frente e para trás, em volta, para o fundo e em torno.
Usamos todos a ilusão de fabricar a vida: história, constelações de sons e gestos Usamos todos a suprema glória do amor: por generosidade ou fantasia, ou nada, que de nada se fazem universos
É a repetição de afirmações que leva à crença. E uma vez que a crença torna-se uma convicção profunda, as coisas começam a acontecer.
Querida, no fim o amor é... o que nos faz ver a vida de outra cor e, ultimamente, você só tem visto tudo preto.
Olha pro sol, olha pro meu olhar Vê em mim A tua casa, tua estrada Só pode ser amor Esse amor Que não prende e não tem medo Só pode ser viver