Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade.
Talvez o tempo possa me livrar da culpa Que eu não sei se vem de mim ou da cruz de Jesus Mas eu tenho ainda um grande amor pra te dar Quero saber se você aceita ele como for
Para mim você é linda A dona do meu coração Que bate tanto quando te vê É a verdade que me faz viver
Amor é um misto de bancar a solidão com ter sorte, atravessado por um encanto com um outro que insiste.
A vida é como ler um romance ou correr uma maratona. Não tem tanto a ver com atingir o objetivo quanto com percorrer a jornada em si e vivenciar experiências no percurso.
Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam.