Me ensino a ter paciência, ciência Que instiga o meu eu Já foi, quero andar por ai Descalça, sem nada, ao lado de um vinho bom
O que o moralista mais odeia nos pecados dos outros é a suspeita acusação de covardia por não ter coragem de os cometer.
Esta é a história de um ladrão, mas não um ladrão qualquer. A primeira coisa que precisa saber é que ninguém sabe quem ele é.
E mesmo que esteja presa, assustada... Ainda tem uma chance de sobreviver. Porque uma borboleta com a asa quebrada ainda pode voar.