Não importa que tipo de humano somos, é somente na hora da morte que descobrimos nossa verdadeira natureza, a verdadeira razão de nossa existência.
Em todos os momentos que passamos na vida precisamos buscar motivação em nós mesmos e não nos outros”.
– Sim – respondi-lhe –, quer seja a casa, as estrelas ou o deserto, o que os torna belos é o invisível.
Creio que foi o sorriso, o sorriso foi quem abriu a porta. Era um sorriso com muita luz lá dentro, apetecia entrar nele, tirar a roupa, ficar nu dentro daquele sorriso.
Eu já tinha mais do que a minha cota de participações em experiências de quase morte; não era algo a que uma pessoa se acostume.
No mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso (DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. p. 16)
Quando você souber que sua hora está chegando,talvez então comece a entender,que a vida aqui embaixo é apenas uma estranha ilusão.
As flores nascem e depois murcham, as estrelas brilham mas algum dia se extinguem. Comparada com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento.
Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade.
Eles se movem pelo mundo com uma espécie de facilidade desajeitada, como se não se importassem com o desenrolar do dia seguinte, porque contém tão poucas possibilidades para eles.